Blog do Monumento

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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Banco De Couro


Vamos falar de uma coisa que deixa qualquer um que ame o seu carro louco, quando algumas mulheres vêem ficam louca, é isso mesmo vamos falar de banco de couro, aliás você sabe que banco de couro reduz choque ? Pois é verdade sim.

Banco de couro reduz choque :

A chegada do inverno e a conseqüente queda da umidade relativa do ar são condições favoráveis ao acúmulo de energia estática dentro dos veículos. Esta energia, que geralmente acumula-se entre os ocupantes e o assento do automóvel, é descarregada na hora de sair do carro, provocando pequenos choques elétricos. Os especialistas e as montadoras asseguram que a intensidade destes choques não causam nenhum problema a saúde, pois a quantidade de energia é baixa. Também é descartada a possibilidade de que os choques caracterizem defeito do veículo. Mesmo não fazendo mal a saúde, nem sendo considerados defeito dos veículos os choques são muito desagradáveis e ultimamente são reclamações de várias pessoas junto às montadoras...

Como resolver ?

A solução para o problema é colocar bancos de couro no carro, pois substituir o revestimento sintético dos assentos do carro é uma alternativa para quem sofre choques ao sair de seu automóvel. Por receber um tratamento especial à base de produtos naturais, o couro acaba evitando acúmulo de energia eletrostática. É diferente do tecido sintético, que por sua composição e pela forma como foi tramado, acaba favorecendo tal acúmulo.

Por que trocar o estofado ?

Muitos clientes acabam colocando banco de couro somente para livrar-se das incomodas descargas elétricas. Embora afirma-se que este não seja o principal motivo da troca do estofamentos. A troca pelo couro varia de preços para carros de passeios ou picapes de cabine dupla ou simples.

Como conservar os seus bancos :

Cuidados simples são a garantia de vida longa para os bancos de couro originais ou que foram revestidos depois. O mais importante é evitar deixar o carro exposto ao sol, pior inimigo do couro. Com o tempo, o material tende a se tornar ressecado e quebradiço.

Dica:

Nunca passar produtos como vaselina ou silicone - muito usados em lavagens de postos de gasolina. Eles penetram no couro e, além de estragá-lo, atingem a cola, fazendo a forração se soltar. Para limpar ou remover manchas, bastam um pano limpo e sabão neutro. Calças jeans com rebites metálicos nos bolsos podem riscar o assento e as laterais do banco.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

As dez dicas para viajar de carro no Carnaval



Antes de pegar estrada verifique os pneus, bateria e óleo. Faça paradas, alongue o corpo e coma alimentos leves.

Finalmente chegou o tão esperado Carnaval. E para você curtir a folia sem dores de cabeça, pelos menos as causadas por problemas com o carro, confira dez dicas para você ficar atento antes de pegar a estrada.
1ª. Pneu - Equipamento geralmente deixado em segundo plano pela maioria das pessoas, quando o assunto é manutenção, os pneus são fundamentais para a segurança do automóvel. Confira se os pneus estão em bom estado e, se necessário, faça o rodízio para que o desgaste dos mesmos seja uniforme (os pneus das rodas motrizes, que recebem a força do motor, gastam mais rápido). Além disso, veja no manual do seu carro, e calibre os pneus com o volume de ar correto. Não se esqueça de conferir também o estepe.
2ª. Bateria - Antigamente, elas eram um dos principais focos de problemas. Mas o avanço tecnológico, que levou o surgimento das baterias seladas, diminuiu as ocorrências. Apesar disso, é recomendável abrir o capô e conferir se os polos da bateria não apresentam oxidação e, nos casos dos modelos tradicionais (com as tampinhas para completar com água destilada), se o nível está certo. No caso de dúvida, leve o carro a um eletricista para verificar o estado geral da bateria.
3ª. Óleo - Mais uma vez, conferir o nível do óleo é primordial antes viajar. Além disso, é bom conferir se não há vazamentos no motor. A falta de óleo prejudica o funcionamento e o desempenho do motor e, em casos extremos, pode causar a fundição do motor. Caso o prazo para o vencimento do óleo esteja perto, prefira antecipar a troca antes de viajar, afinal, precaução nunca é demais.
4ª. Freio - Sistema de segurança mais importante do veículos, o freio precisa ser constantemente checado. Pastilhas e lonas precisam estar boas, além dos discos e tambores. Se você notar que os freios estão perdendo a eficiência, não hesite em levar seu carro ao mecânico. Pode haver a necessidade da troca de algum dos componentes ou simplesmente o "sangramento" do sistema para a substituição do fluido de freio.
5ª. Suspensão - Amortecedores e molas são os principais responsáveis por absorver as imperfeições da pista e manter a estabilidade do automóvel. Se houver qualquer barulho estranho no sistema pode ser que peças como tuchos, pivôs e batentes estejam danificados.
6ª. Iluminação - Lâmpadas queimadas como as que alertam para a utilização dos freios podem ocasionar acidentes graves, que poderiam ser facilmente evitados. Por isso, acenda todas as luzes do seu veículo (faróis, lanternas, luz de freio, piscas, etc) e confira todas estão funcionando.
7ª. Saúde - Para as viagens de longa distância, é importante programar algumas paradas para comer, descansar e alongar o corpo. Procure se espreguiçar e alongar as costas, os músculos da coxa e os braços. Também é aconselhável a realização de uma caminhada. Faça ainda movimentos circulares com os pés, além de estender os braços. Abaixar a cabeça até encostá-la no peito ajuda a exercitar o pescoço. Quem estiver ao volante não deve consumir álcool.
8ª. Chuva - Se chover, as recomendações básicas, independente de uma chuva fina ou uma pancada, são diminuir a velocidade, acender o farol baixo, ligar o limpador de pára-brisa, o desembaçador e manter a distância de pelo menos dois carros em relação ao automóvel da sua frente. Não ligue o pisca-alerta, pois a luz intermitente atrapalha a visibilidade dos outros veículos.
9ª. Crianças - Quem for viajar com crianças deve preparar os pequenos para ficar horas dentro do carro. Brincadeiras e jogos podem ajudar a distrair e amenizar a ansiedade das crianças. A alimentação requer também cuidado especial: dê comidas leves e água. Sucos e frutas são ideais. Evite as bolachas recheadas que são ricas em sal e gordura. Deixe para alimentar as crianças durante as paradas. Comer com o carro em movimento não é nada recomendável. E não esqueça de colocar as crianças nas cadeirinhas de segurança.
10ª. Sol e maresia - Quem viaja para a praia deve ficar atento também com a areia e a maresia, que pode causar oxidação em algumas partes do veículo, a popular "ferrugem". Uma lavagem completa no veículo é sempre indicada após esse tipo de viagem. Além dos cuidados com a parte mecânica e estética do veículo, é importante fazer com que a temperatura do carro seja agradável para motorista e passageiros. Evite viajar entre 11h e 13h, período de maior incidência dos raios solares.


Fonte: Globo

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Motor Flex: Como funciona e quais são suas desvantagens

Como Funciona

O motor bicombustível possui regulagem intermediária para queimar a gasolina e o álcool. Ao contrário do que muita gente imagina, o veículo bicombustível tem apenas um tanque. Todo o sistema de alimentação é igual ao do carro a álcool. Os bicos injetores, que pulverizam o combustível para dentro do motor, são os mesmos do carro a álcool, que são 30% maiores e possuem mais vazão.
 A taxa de compressão, índice que mede a quantidade de vezes que a mistura de ar e combustível é comprimida antes de explodir, é intermediária entre os motores a gasolina e os a álcool. Em geral, o derivado do petróleo trabalha com uma compressão de 9:1 (nove vezes o volume original), enquanto o combustível de cana fica em 12:1. Os carros bicombustível usam uma taxa intermediária, ao redor de 11:1
 Após a explosão, os gases queimados são analisados pela sonda lambda (sensor de oxigênio que fica no escapamento) e o módulo de controle do motor leva de dois a quatro milisegundos para corrigir o ponto de ignição e a injeção - ou seja, os acertos são feitos depois da queima. Quando as indústrias começaram o desenvolvimento dos flex, tentou-se criar um sistema que reconhecesse o líquido antes de ser queimado, mas não deu certo.



Os problemas dos Flexíveis
Na mistura álcool + gasolina o álcool tende a formar uma goma, que pode obstruir e até entupir o filtro de combustível. Quando entra gasolina (que atua como solvente) no sistema de alimentação, ela costuma desgrudar essa goma, o filtro de combustível é a primeira vítima. Se ele é danificado, a bomba de combustível é obrigada a trabalhar mais sem resultado já que o combustível não passa pelo filtro. A bomba queima. A sujeira também pode impregnar os bicos injetores, reduzindo sua condição ideal de trabalho. Além disso o carro bicombustível não pode ficar parado por muito tempo. A mistura se separa devido a densidade variada dos elementos. Assim a água é o primeiro líquido a ir ao motor quando ele é ligado. O módulo que controla o funcionamento flex não reconhece a água. O motor falha. Portanto procure rodar apenas com um combustível. Quem roda pouco deve usar gasolina. Os flexíveis que usam ou só álcool ou só gasolina têm menos problemas que os abastecidos com a mistura dos dois.
Sempre que mudar de gasolina para álcool, rode com o carro de 7 a 10 quilômetros para que a sonda lambda reconheça a troca e faça a reprogramação da injeção eletrônica. Assim, o combustível acumulado entre o tanque e o motor será queimado. Caso contrário, você pode ter problemas para ligar o veículo no dia seguinte em temperaturas baixas.


Vale a pena converter um carro a gasolina para álcool?

Não é recomendável fazer a conversão. Além da calibração dos parâmetros de mistura ar-combustível e de ignição específica para cada modelo de motor - um processo demorado que dificilmente será cumprido pelas oficinas de conversão -, há a questão de a taxa de compressão dos motores a gasolina ser bem mais baixa que aquela que proporciona pleno aproveitamento do etanol (álcool etílico). Desse fato resultará consumo elevado, o que anularia a potencial vantagem. Além disso, certos componentes teriam de ser substituídos para resistir ao etanol, casos da bomba de combustível e da bóia do tanque. E as válvulas e as sedes de válvulas no cabeçote poderiam se desgastar mais rápido.



Fonte: carros na web

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Mecanismo de elevação do vidro com problema

Dicas para mecanismo de elevação do vidro com problema.


A primeira observação é verificar se está subindo torto, caso esteja, procure um técnico para verificar o mecanismo de elevação.
Se estiver subindo certo e estiver agarrando, verifique a calha onde o vidro corre.
Quando há um acumulo grande de sujeira nessa calha o vidro tem dificuldades de subir.
Limpe a calha, colocação de grafite ou dependendo do estado, se faz necessária a troca desta.
Se o mecanismo for elétrico e não apresentar defeito nas calhas, procure um técnico para verificar o motor do mecanismo.