Blog do Monumento

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quinta-feira, 22 de março de 2012

Aditivos

Polêmicos, os aditivos são vistos como manutenção preventiva ou uma simples despesa para ser evitada, mas na realidade eles são bastante úteis. Os mais conhecidos são os aditivos que trabalham junto com os lubrificantes do motor, cuja função é diminuir atritos internos. Existem dois tipos de uso para esses aditivos, alguns são para motores novos, numa forma de prolongar a vida útil do motor e os outros são para motores cansados, que pretendem agir sobre as folgas internas do motor, isto é folgas de bronzinas e anéis, diminuindo a queima de óleo. Existem também uma ação detergente para evitar a formação de borras no cárter e eliminar a carbonização interna do motor, isto é comum aos dois tipos de aditivos.

Aditivos para combustível :

Por sua vez, tem basicamente a função detergente e de limpeza para evitar a manutenção dos sistemas de alimentação. Sua eficácia é limpar dutos de combustível e bicos injetores, alem de promover uma leve ação anti-ferrugem através da lubrificação dos injetores ou carburadores.

Aditivos para cambio e transmissão :

Podem mostrar rapidamente sua eficiência, são indicados tanto para cambio como para transmissão, aderindo bem a superfície de contato das engrenagens, eixos e rolamentos, você irá notar a diferença ao rodar com o seu carro.

Aditivos para radiadores :

Mais conhecido como etileno-glicol, o aditivo obrigatório para radiadores, tem como função elevar o ponto de fervura da água (para cima de 100º C) e também evitar formação de ferrugem interna no radiador, bloco do motor e demais componentes do sistema de refrigeração. A baixa qualidade do aditivo ou a falta do mesmo pode significar um motor fervendo e uma tampa do radiador voando.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Mito derrubado - Motos - O óleo de motor deve ser claro

Os óleos lubrificantes são formulados misturando-se básicos e aditivos, e a sua cor final dependerá da cor do básico e do aditivo que forem empregados na sua formulação. Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo. O óleo mais escuro não é também mais grosso. Este é outro mito derrubado. O óleo mais claro pode ser mais viscoso (grosso) do que um óleo escuro e vice-versa.
O óleo de motor fica escuro com o uso para realizar a função de manter o motor limpo, pois deve manter em suspensão as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo para que elas não se depositem no motor. Dessa forma, o óleo fica escuro e o motor fica limpo. Na hora da troca, o motor deve estar quente, assim ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer.
É importante que se espere pelo menos 5 minutos após o motor ter sido desligado para se medir o nível do óleo. Isso deve acontecer porque, nesse tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e, assim, podemos ter a medida real do volume de óleo.
Motos antigas não podem usar um óleo de última geração e nem melhoram o desempenho por isso. Se o veículo usa óleo mineral por muito tempo e passa a usar óleo de base sintética ou sintético, a limpeza dos resíduos deixados pelo mineral será muito rápida e, mesmo trocando o filtro em períodos reduzidos, a vazão pode ser prejudicada, podendo ocorrer, também, o entupimento da bomba de óleo e de outras partes internas do motor, ocasionando problemas.
Adicionar aditivo ao óleo não melhora o desempenho do motor, por isso não há necessidade de utilizá-los. Os lubrificantes recomendados já possuem todos os aditivos necessários para atenderem perfeitamente o nível de qualidade exigido. Também não se deve misturar NUNCA óleos de diferentes marcas se esses forem sintéticos ou semi-sintéticos, mesmo atendendo os mesmos níveis de API e mesma viscosidade, pois poderá haver incompatibilidade entre aditivos, ocasionando até mesmo a neutralização de alguma função. No caso de óleos minerais com o mesmo nível de desempenho e mesmo grau de viscosidade, não há problema em misturá-los.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Curiosidades sobre Carros Antigos


Para quem é fã de carros tunados, iria adorar o modelo Corviar da Chevrolet, lançado na década de 60, que foi o primeiro carro de série, usar o turbo. O motor do Corviar possuía 6 cilindros opostos e bloco de alumínio, era refrigerado a ar, contava com 150 cavalos de potência. O Chevrolet Corvette também fez história como o primeiro carro de fibra de vidro, lançado em 1953.


O primeiro carro do mundo também tem suas curiosidades: tinha apenas três rodas e sua velocidade máxima era de 14 km/h. Já o Primeiro Grande Prêmio do mundo, foi disputado na França, no ano de 1906. O mais curioso é que os carros eram puxados por cavalos até a largada.

As curiosidades dos tamanhos de carro também estão presentes. O Bugatti Royale, da década de 20, media quase 7 metros, sendo que destes, 2 m eram só do capô. Mas ninguém bate a limusine de 30,5 m e 26 rodas, de um californiano, que conta com alguns curiosos atrativos, como piscina com trampolim e colchão d’água do tamanho king-size.

Entre os recordes mais curiosos com carros, temos John Smith, que dirigiu seu Chevrolet de marcha à ré, a 60 km/h, por 806,2 km sem parar. E Brian Carson, um dublê que realizou o maior salto em altura com carros. Ele atingiu 96,6 metros de altura, com a velocidade de 150 km/h.

Em 1963, Chrysler lançou o primeiro carro com propulsor por turbina a gás. A maior vantagem desse modelos era a temperatura mais baixa, tanto de motor quanto de escapamento, se comparado aos motores de pistões. Apenas 50 unidades foram produzidas e levadas ao público para teste, mas o projeto não vingou. Ainda é possível ver exemplares em coleções particulares ou museus.